Este é um blog direcionado a professores, com objetivo de compartilhar...

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Atividades com nome e alfabeto

Construção do crachá de mesa:
  • ·         Entregarei para cada criança uma folha de papel com as medidas necessárias para colar no papel cartão  e canetinhas para que possam escrever seus nomes.
  • ·         Observarei se todos conseguiram escrever os nomes e se necessário uma intervenção.
  • ·         A importância do uso do crachá de mesa e a entrega pelo ajudante da sala.


Varal  com nomes e fotos.
  • ·         Como tenho ao lado de fora da sala painéis  o usarei como ferramenta, construindo juntos o varal com nomes (uso do alfabeto móvel) e fotos, com  papeis coloridos, lantejoulas, barbantes, entre outros tipos de materiais.

·        
Escrita do nomes em ordem alfabética

·         Dividir a sala em grupos, tendo todos os nomes dos alunos
  • Pedir que observem as iniciais e colem as mesmas em uma cartolina seguindo a ordem alfabética











Espero ter contribuido com vocês.
Leninha

O ALFABETO-Aline Barros

Bê-a-bá - Toquinho

abecedario da xuxa

Gente tem sobrenome - Toquinho

segunda-feira, 21 de maio de 2012

TRABALHANDO COM O ALFABETO EM SALA DE AULA

Como trabalhar o alfabeto


ALFABETO
Conhecer os nomes das letras é fundamental para os alunos que estão se alfabetizando, pois em alguns casos eles fornecem pistas sobre um dos sons que elas podem representar na escrita. Além disso, os alunos têm de conhecer a forma gráfica das letras e a ordem alfabética.
Essa aprendizagem, porém, pode ocorrer de forma lúdica e divertida por meio de jogos, parlendas e adivinhas.

Você pode:
-Achar as letras do alfabeto junto com os alunos, transformando esse momento de organização do espaço da sala de aula também em um momento de aprendizagem.
-Fazer uma ficha com o alfabeto completo em letra bastão para que os alunos a colem em seu caderno.
-Fazer um marcador de livro ou ficha avulsa com o alfabeto completo para que possam consultá-lo sempre que precisar.
-Organizar atividades de completar as letras do alfabeto, utilizando suportes variados: o alfabeto achado na sala de aula, cobrindo algumas das letras com um pedaço de papel e/ou uma tabela com a seqüência do alfabeto incompleta (produzida no computador ou mimeografada).
-Propor que os alunos analisem quais são as letras que compõem seu nome, os nomes dos colegas e o do professor. A atividade poderá, inicialmente, ser feita de forma coletiva, e, depois, com os alunos reunidos em duplas ou em grupos. Comece escrevendo seu nome na lousa e, junto com a turma, analise quais as letras que o compõem. Mostre quais são essas letras, destacando aquelas que aparecem mais de uma vez. Depois, em duplas, os alunos deverão analisar quais letras fazem parte do próprio nome, utilizando como suporte o crachá.
-Ensinar os alunos a “cantarolar” o alfabeto, de modo que memorizem a seqüência das letras, ainda que não conheçam sua forma gráfica. Esse procedimento vai ajudá-los a reconhecer os nomes das letras, facilitando a aprendizagem.
-Cantar músicas que envolvem o alfabeto também é uma ótima estratégia.

As atividades com o alfabeto devem acontecer apenas enquanto houver alunos que não sabem os nomes das letras. Depois disso, elas perdem a função.

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO
Surgem muitas dúvidas entre os professores sobre qual é a diferença entre Letramento e Alfabetização. Pois bem, agora veremos um pouquinho sobre os dois.


LETRAMENTO


Processo de aprendizado do uso da tecnologia da língua escrita. Isto é, a criança pode utilizar recursos da língua escrita em momentos de fala, mesmo antes de ser alfabetizada. Esse aprendido se dá a partir da convivência dos indivíduos (crianças/adultos, crianças/crianças), com materiais escritos disponíveis - livros, revistas, cartazes, rótulos de embalagens, entre outros -, e com as práticas de leitura e de escrita da sociedade em que se inscrevem. Esse processo acontece pela mediação de uma pessoa mais experiente através dos bens materiais e simbólicoscriados em sociedade.


•• NÍVEL DE LETRAMENTO


Este, é determinado pela variedade de gêneros de textos escritos que a criança ou adulto reconhece. A criança que vive em um ambiente em que se leêm livros, jornais, revistas, bulas de renédios, enfim, e qualquer outro tipo de literatura (ou, em que se conversa sobre o que se leu, ou mesmo, em que uns leêm para os outros em voz alta, leêm para a criança enriquecendo com gestos e ilustrações), o nível de letramento será superior ao de uma criança cujos pais não são alfabetizados e não teve o privilégio de conviver com pessoas que pudessem favorecer este contato com o mundo letrado.


ALFABETIZAÇÃO


O processo de descoberta do código escrito pela criança letrada é mediado pelas significações que os diversos tipos de discursos têm para ela, ampliando seu campo de leitura através da alfabetização. Antigamente, acreditava-se que a criança era iniciada no mundo da leitura somente ao ser alfabetizada, pensamento este ultrapassado pela concepção de letramento, que leva em conta toda a experiência que a criança tem com leitura, antes mesmo de ser capaz de ler os signos escritos. Atualmente, não se considera mais como alfabetizado quem apenas consegue ler e escrever seu nome, mas quem sabe escrever um bilhete simples.


Portanto, letramento decorre das práticas sociais que leituras e escritas exigem nos diferentes contextos que envolvem a compreensão e expressão lógica e verbal. É a função social da escrita. Enquanto que a alfabetização se refere ao desenvolvimento de habilidadesda leitura e escrita.


Leninha

terça-feira, 8 de maio de 2012

Etiqueta para o Dia das Mães

As Hipoteses de Escrita

Hipóteses de Escrita


Hipóteses de Escrita
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Teste seus conhecimentos

Descobri no site da Revista Nova Escola e
 não poderia deixar de compartilhar com vocês:

É um teste sobre o conhecimento do professor sobre as hipóteses de escrita.
Faça o teste e confira. Eu gostei do desafio!

Só para recordar:

  • Pré-silábica, sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de “escritos” (que podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.

  • Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.

  • Pré-silábica com exigência mínima de letras ou símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra e entre as palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno considera que coisas diferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito continua global, com o dedo deslizando por todo o registro escrito.

  • Silábica sem valor sonoro convencional. Cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é silabada.

  • Silábica com valor sonoro convencional. Cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, em geral representada pela vogal, mas não exclusivamente. A leitura é silabada.

  • Silábico-alfabética. Este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas.

  • Alfabética. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas.

  • Alfabética. Neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba e também domina as convenções ortográficas.