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domingo, 23 de dezembro de 2012

Ferias

Férias, Diversão e Lazer

O Que Fazer Nas Férias, Dicas de Diversão, Passatempos e Passeios

Estamos de Férias, e muitas pessoas não vão viajar, e logo ficamos com aquela sensação de tédio ou de não ter o que fazer mesmo!!

O Que Fazer Nas Férias, Dicas de Diversão, Passatempos e Passeios dicas ferias passeios dicas lazer1Na verdade, há muitas coisas para se fazer durante as férias, que não gastam muito dinheiro e são ótimas opções de Lazer e Diversão. Para te ajudar nesse dilema separamos as melhores Dicas de Diversão, Passatempos e Passeios para suas Férias ficarem realmente divertidas.

Em Casa….

  • Faça uma seção Pipoca com amigos ou a família, escolha uns filmes de sua preferencia e assistam comendo muita pipoca e refri – é ótimo!!
  • Sabe aqueles jogos, Banco Imobiliário, Detetive, Perfil, Twist, enfim junte os primos, amigos, ou irmão e faça algumas partidas ou um competição. Essa dica é boa para quem só fica na Internet, pois a estar com as pessoas “ao vivo” e conversar é bem melhor.
  • Chame os amigos para vir em casa, faça uma festa do pijama ou uma lista de passatempo e jogos para a diversão.

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  • Se tiver quintal ou algum espaço livre, pratique algum esporte ou atividade física, como futebol, volei, nadar, divirta-se e aproveite o Sol.
  • Leia livros, revistas, procure escrever algo ou mesmo criar um hobby.
  • Arrume suas coisas, ponha tudo em ordem, se livre do desnecessário e doe o que não usa. Mude o lugar das coisas e faça um ambiente novo.
  • Se tiver algumas roupas ou coisas velhas ou que não usa mais, tente customizá-las é um excelente passatempo e um benefício para você.

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Saindo….

  • O melhor passeio e que não gasta ainda é o de ir à Parques públicos, fazer um piquinique, jogar bola, andar de bicicleta e chupar um sorvete.
  • Vá ao zoológico, não é tão caro e é um passeio ao ar livre gostoso e calmo, leve as crianças que vão adorar ver os animais.
  • Faça visitas a museus e pinacotecas, ou pontos turísticos da região.
  • Vá ao Cinema de vez em quanto e assista um bom filme.
  • Visite parentes e amigos distantes, compartilhe risadas e dias felizes.

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Bom se você gostou de nossas dicas, ou tem mais sugestões para as Férias deixe um Comentário!!

 

terça-feira, 10 de julho de 2012

NIVEIS DA ESCRITA





Hipótese Pré- Silábica



A criança: - não estabelece vínculo entre a fala e a escrita; - supõe que a escrita é outra forma de desenhar ou de representar coisas e usa desenhos, garatujas e rabiscos para escrever; - demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes; - supõe que a escrita representa o nome dos objetos e não os objetos;coisas grandes devem ter nomes grandes, coisa pequenas devem ter nomes pequenos; - usa letras do próprio nome ou letras e números na mesma palavra; - pode conhecer ou não os sons de algumas letras ou de todas elas; - faz registros diferentes entre palavras modificando a quantidade e a posição e fazendo variações nos caracteres; - caracteriza uma palavra com uma letra inicial; - tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever; - supõe que para algo poder ser lido precisa ter no mínimo de duas a quatro grafias, geralmente três ( hipóteses da quantidade mínima de caracteres);supõe que para algo poder ser lido precisa ter grafias variadas (hipótese da variedade de caracteres)

Intermediário I



A criança: - Começa a ter consciência de que existe alguma relação entre a pronúncia e a escrita; - Começa a desvincular a escrita das imagens e números das letras; - Só demonstra estabilidade ao escrever seu nome ou palavras que teve oportunidade e interesse de gravar. Esta estabilidade independe da estruturação do sistema de escrita; - Conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres.



Hipótese Silábica



A criança: - Já supõe que a escrita representa a fala; - Tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras; - Pode ter adquirido, ou não, a compreensão do valor sonoro convencional das letras; - Já supõe que a menor unidade da língua seja a sílaba; - Supõe que deve escrever tantos sinais quantas forem as vezes que mexe a boca, ou seja, para cada sílaba oral corresponde uma letra ou um sinal; - Em frases, pode escrever uma letra para cada palavra. Desafio: - Como compatibilizar, na escrita ou na leitura das palavras monossílabas e dissílabas, a idéia de quantidade mínima e de variedade de caracteres, se ela supõe que as palavras podem ser escritas com uma ou com duas letras? - Ao ler as palavras que escreveu, o que fazer com as letras que sobraram no meio das palavras (almofada) ou no final (sobrantes)?
- Se coisas diferentes devem ser escritas de maneira diferente, como organizar as letras na palavra?



Hipótese Silábico- Alfabética



A criança: - Inicia a superação da hipótese silábica; - Compreende que a escrita representa o som da fala; - Combina só vogais ou só consoantes, fazendo grafias equivalentes para palavras diferentes. Por exemplo, AO para gato ou ML para mola e mula; - Pode combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo; - Passa a fazer uma leitura termo a termo (não global). Desafio: - Como conciliar a hipótese silábica com a hipótese da quantidade mínima de caracteres? - Como adequar as formas gráficas que o meio lhe propõe à leitura dessas formas? - Como separar palavras ao escrever, quando elas não são separadas na fala? - Como tornar a escrita socializável, possível de ser lida por outras pessoas?



Hipótese Alfabética




A criança: - Compreende que a escrita tem uma função social: a comunicação; - Compreende o modo de construção do código da escrita; - Compreende que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores menores que a sílaba; - Conhece o valor sonoro de todas as letras ou de quase todas; - Pode ainda não separar todas as palavras nas frases; - Omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica; - Não tem problemas de escrita no que se refere a conceito; - Não é ortográfica nem léxica. Desafio: - Como entender que falamos de um jeito e escrevemos de outro? - Como aprender as convenções da língua? - Como distinguir letras, sílabas e frases?

domingo, 8 de julho de 2012

Trabalhando o Alfabeto

Selecionei algumas atividades que, na minha opinião, são muito úteis para se trabalhar o Alfabeto.
Espero que gostem e que possam aproveitar bastante...






Trabalhando Ordem Alfabética



Atividade para se trabalhar a letra inicial, som, ordem alfabética e escrita.


Quebra-cabeça (Palavra - Letra inicial - Figura)


 
Abraços,
Leninha

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Atividades com o alfabeto em sala de aula

Sugestões para trabalhar com o alfabeto

Tenho sempre em mente a importância da sistematização do ensino do alfabeto (seja nas series iniciais e/ou na educação infantil) no momento  do planejamento. Vejo que esta sistematização fica muito mais significativa quando partimos para um trabalho lúdico em que os alunos possam sentir co-autores do processo   ensino-aprendizagem

Assim, segue abaixo algumas sugestões para o trabalho com o alfabeto em sala de aula:

1- Alfabetário surpresa
Usei está sugestão no ano passado com minha turminha de educação infantil. 
Com ela é que faço a introdução das letras do alfabeto. Até agora o projeto da super bacana e as crianças ficam na maior alegria quando chega a sua vez de levar a caixa para casa. Vejo também um grande envolvimento da família no projeto. Claro que tem sempre aquela que não envia no dia certo e não prepara a criança para a rodinha... mas são poucos, amém!!
texto que fica dentro da caixa para explicação do projeto para a família. Aí vai ele então:


Dentro da caixa vai tb a letra  em  EVA  que a criança tem que trazer o objeto.

É isso aí...Trabalho com o envolvimento de todos... aprendizagem significativa... eu faço parte com gosto!!!

2- Bichonário ou Abecê dos bichinhos
Um bichinho para cada letra trabalhada.  Na Revista Guia Prático de Educação Infantil   vc encontra um projeto muito bacana usando o livro Bichodário como apoio para este trabalho em sala. O projeto tb sugere várias atividades práticas com as letras do alfabeto, olha só:


Projeto do leitor
Revista Guia Prático de Educação Infantil  

Abecê dos bichinhos


Apoiados em livro recheado de figuras de animais, crianças conhecem as letras do alfabeto e descobrem seu som e traçado


Por Erika Nakahata
Fotos: arquivo da escola
Objetivos:

Apresentar as letras do alfabeto às crianças
Ensinar a elas o movimento correto para grafar as letras
Abordar o nome e o som de cada uma
Introduzir a ideia da formação de sílabas
Estimular a criatividade com base na discussão sobre nomes de animais



Aranha, macado, rinoceronte e diversos outros animais são os astros do projeto criado pelo Colégio Albert Sabin, de São Paulo, para apresentar aos pequenos as letras do alfabeto. O trabalho toma por base o livro Bichodário (editora Larousse Júnior), com texto de Telma Guimarães e ilustrações de Sami & Bill, e a cada semana uma de suas páginas serve como ponto de partida para o aprendizado de uma letra. "Quando falamos sobre animais com crianças dessa idade, elas demonstram uma curiosidade muito grande.
E toda vez que trabalhamos com o Bichodário é uma novidade, porque a cada semana descobrimos mais nomes, vemos o que o livro traz e ampliamos esse universo", diz a professora Valéria Conti Vicente, responsável pelo projeto e pela disciplina de Comunicação e Expressão ministrada aos alunos do pré do Colégio Albert Sabin. "O texto é muito gostoso e divertido porque brinca com os animais, como o 'macaco macaqueando' e a 'aranha assanhada', e aguça a curiosidade das crianças. É um trabalho extenso, mas que consegue prender o interesse dos alunos durante meses. Eles chegam a ficar ansiosos pelo dia do trabalho com o Bichodário." A seguir, conheça as principais linhas de ação do projeto e veja como desenvolvê-lo com seus alunos.
Com uma fauna colorida e animada, o livro de Telma Guimarães brinca com as palavras e os animais, tornando o aprendizado das letras do alfabeto uma atividade prazerosa para os pequenos.

3- Para cada letra um livrinho de história:
Para cada letrinha trabalhada contar uma história inciada com a letra em questão. As crianças podem trazer os livros de casa.
Gostei muito desta sugestão acima que pode muito bem ser adaptada para ir colocando os livrinhos lidos durante o ano.
4- Um objeto para cada letra

Pedir que as crianças tragam de casa objetos que inciem com a letra trabalhada e ir construindo um alfabeto com eles. Pode colocar o objeto em saquinhos plásticos ou em embalagens transparentes como esta acima.

E vc como trabalha o alfabeto?

Parece que é isto, gente.
Espero que tenham gostado, viu.

Abraços,
Leninha

CRÉDITOS: Blogger Educação em Destaque




quarta-feira, 27 de junho de 2012

Auto Ditado


Auto ditado:
 É a atividade em que a criança escreve apartir de uma figura, esse tipo de atividade é de suma importância por que quanto mais a criança escreve e tentar nomear objetos, mais ela pensa, elabora hipóteses de escrita e aumenta o vocabulário, quando a criança está fazendo o auto ditado ela tende a repetir várias vezes a palavra para descobrir que letras e sílabas deve usar ...
Aqui vou postar algumas sugestões de auto ditado, eu sempre faço pelo menos uma vez na semana, na sexta sempre em sala, nunca mando para casa por que geralmente volta feito por adultos que não entendem que a criança para aprender precisa tentar fazer!

 

Bjs
Leninha

terça-feira, 26 de junho de 2012

HIPÓTESES DE ESCRITA

NÍVEIS DE ESCRITA


Hipótese Pré-Silábica


A criança: - não estabelece vínculo entre a fala e a escrita; - supõe que a escrita é outra forma de desenhar ou de representar coisas e usa desenhos, garatujas e rabiscos para escrever; - demonstra intenção de escrever através de traçado linear com formas diferentes; - supõe que a escrita representa o nome dos objetos e não os objetos;coisas grandes devem ter nomes grandes, coisa pequenas devem ter nomes pequenos; - usa letras do próprio nome ou letras e números na mesma palavra; - pode conhecer ou não os sons de algumas letras ou de todas elas; - faz registros diferentes entre palavras modificando a quantidade e a posição e fazendo variações nos caracteres; - caracteriza uma palavra com uma letra inicial; - tem leitura global, individual e instável do que escreve: só ela sabe o que quis escrever; - supõe que para algo poder ser lido precisa ter no mínimo de duas a quatro grafias, geralmente três ( hipóteses da quantidade mínima de caracteres);supõe que para algo poder ser lido precisa ter grafias variadas (hipótese da variedade de caracteres)

Intermediário I

A criança: - Começa a ter consciência de que existe alguma relação entre a pronúncia e a escrita; - Começa a desvincular a escrita das imagens e números das letras; - Só demonstra estabilidade ao escrever seu nome ou palavras que teve oportunidade e interesse de gravar. Esta estabilidade independe da estruturação do sistema de escrita; - Conserva as hipóteses da quantidade mínima e da variedade de caracteres.


Hipótese Silábica


A criança: - Já supõe que a escrita representa a fala; - Tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro às letras; - Pode ter adquirido, ou não, a compreensão do valor sonoro convencional das letras; - Já supõe que a menor unidade da língua seja a sílaba; - Supõe que deve escrever tantos sinais quantas forem as vezes que mexe a boca, ou seja, para cada sílaba oral corresponde uma letra ou um sinal; - Em frases, pode escrever uma letra para cada palavra. Desafio: - Como compatibilizar, na escrita ou na leitura das palavras monossílabas e dissílabas, a idéia de quantidade mínima e de variedade de caracteres, se ela supõe que as palavras podem ser escritas com uma ou com duas letras? - Ao ler as palavras que escreveu, o que fazer com as letras que sobraram no meio das palavras (almofada) ou no final (sobrantes)?
- Se coisas diferentes devem ser escritas de maneira diferente, como organizar as letras na palavra?


Hipótese Silábico- Alfabética


A criança: - Inicia a superação da hipótese silábica; - Compreende que a escrita representa o som da fala; - Combina só vogais ou só consoantes, fazendo grafias equivalentes para palavras diferentes. Por exemplo, AO para gato ou ML para mola e mula; - Pode combinar vogais e consoantes numa mesma palavra, numa tentativa de combinar sons, sem tornar, ainda, sua escrita socializável. Por exemplo, CAL para cavalo; - Passa a fazer uma leitura termo a termo (não global). Desafio: - Como conciliar a hipótese silábica com a hipótese da quantidade mínima de caracteres? - Como adequar as formas gráficas que o meio lhe propõe à leitura dessas formas? - Como separar palavras ao escrever, quando elas não são separadas na fala? - Como tornar a escrita socializável, possível de ser lida por outras pessoas?


Hipótese Alfabética


A criança: - Compreende que a escrita tem uma função social: a comunicação; - Compreende o modo de construção do código da escrita; - Compreende que cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores menores que a sílaba; - Conhece o valor sonoro de todas as letras ou de quase todas; - Pode ainda não separar todas as palavras nas frases; - Omite letras quando mistura as hipóteses alfabética e silábica; - Não tem problemas de escrita no que se refere a conceito; - Não é ortográfica nem léxica. Desafio: - Como entender que falamos de um jeito e escrevemos de outro? - Como aprender as convenções da língua? - Como distinguir letras, sílabas e frases?
Leninha.


segunda-feira, 25 de junho de 2012

TRABALHANDO COM NOMES

Atividades com nome para alfabetização.

Devemos sempre valorizar o nome próprio da criança porque ele é integrante do "eu".

É muito importante trabalhar o nome de todas as crianças de diferentes formas, evitando apelidos, mesmo os carinhosos, como "fofo" , "lindinha" , "princesa" , "gatinho" e outros, pois a valorização do seu nome faz parte da construção da auto-estima da criança nessa fase.

Atividades sugeridas:

  • Ter sempre na sala um mural ou cartaz com o nome de todos os alunos, para que os alunos possam observar a sequência das letras.
  • Pedir que a criança escreva seu nome como ela souber nas atividades realizadas em sala.
  • Pedir que monte seu nome com o alfabeto móvel.
  • Confeccionar jogos com o nomes dos alunos: quebra-cabeças, bingos, cruzadinhas, caça-palavras, etc.
  • Classificar os nomes de acordo com o número de letras, sílabas, letra inicial e final.
  • Pesquisar com a família a origem do nome da criança.
  • Realizar atividades com rótulos cujo nome do produto tenha a mesma letra inicial que o nome da criança.
  • Criar dinâmicas com músicas, brincadeiras de roda e parlendas com o nome das crianças.
  • Crachás com o nome dos alunos desde o primeiro dia de aula.
Atividades sugeridas:
 
 
 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Atividades com nome e alfabeto

Construção do crachá de mesa:
  • ·         Entregarei para cada criança uma folha de papel com as medidas necessárias para colar no papel cartão  e canetinhas para que possam escrever seus nomes.
  • ·         Observarei se todos conseguiram escrever os nomes e se necessário uma intervenção.
  • ·         A importância do uso do crachá de mesa e a entrega pelo ajudante da sala.


Varal  com nomes e fotos.
  • ·         Como tenho ao lado de fora da sala painéis  o usarei como ferramenta, construindo juntos o varal com nomes (uso do alfabeto móvel) e fotos, com  papeis coloridos, lantejoulas, barbantes, entre outros tipos de materiais.

·        
Escrita do nomes em ordem alfabética

·         Dividir a sala em grupos, tendo todos os nomes dos alunos
  • Pedir que observem as iniciais e colem as mesmas em uma cartolina seguindo a ordem alfabética











Espero ter contribuido com vocês.
Leninha